O Silêncio entre nós – Minha primeira vez

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    Meu nome é Lara, tenho 18 anos, e quando aconteceu eu tinha 16 anos até aquele momento, minha vida se resumia ao bairro tranquilo onde cresci. Cada canto da rua era familiar, e as tardes preguiçosas de verão sempre me faziam desejar algo mais. Algo que quebrasse a rotina. Mas eu não sabia o que era até conhecê-lo.

    Fernando era meu vizinho. Ele é viúvo e tem 55 anos e, ao contrário de todos os outros moradores do bairro, era uma espécie de enigma. Ele não gostava de conversar, não frequentava as festas de rua, nem se importava com os outros ao seu redor. Seu rosto marcado pelo tempo e por uma vida intensa parecia refletir tudo o que ele queria deixar para trás. Ex-militar, eu sabia que ele havia vivido muitas coisas, mas ninguém parecia disposto a descobrir o que realmente havia por trás daquele homem taciturno.

    Eu o via quase todos os dias, na varanda de sua casa, sentado em uma cadeira de balanço, com o olhar distante, como se o mundo ao seu redor não fosse o suficiente para prender sua atenção. Eu observava de longe, sentindo uma atração que não conseguia entender. Algo em sua postura, em seu silêncio, me atraía de uma maneira que eu não sabia explicar. Ele tinha algo de misterioso, algo que me fazia querer descobrir mais.

    Foi numa dessas tardes quentes de verão que decidi que precisava falar com ele. Eu estava no meu quarto, olhando pela janela, como fazia sempre que ele aparecia na varanda, e algo dentro de mim me disse: “Hoje vai ser diferente”. Coloquei um short curto simples e uma blusa leve, respirei fundo e fui até a porta.

    Quando cheguei à casa dele, fiquei parada na entrada por alguns segundos, nervosa. O que eu diria? O que ele pensaria de mim? Eu ainda era tão jovem, e ele era… Fernando. Ex-militar, cheio de histórias, com uma vida que parecia ser de outro tempo. Respirei mais fundo e bati na porta.

    Ele me atendeu quase de imediato. Seus olhos eram sérios, mas algo neles parecia suavizar a dureza que sua face demonstrava. Ele não falou nada, apenas me observou.

    — Oi, Fernando. Posso conversar um pouco com você?

    Ele deu um meio sorriso, como se soubesse exatamente o que eu queria, e fez um gesto com a mão, convidando-me a entrar.

    — Claro, entra.

    Eu não sabia o que esperar, mas a curiosidade foi maior do que o medo. Ele me conduziu até a sala, um espaço simples, mas aconchegante, com móveis que pareciam ter histórias para contar. O cheiro de madeira envelhecida misturado com o ar quente da tarde tornou tudo ainda mais íntimo.

    — Então, o que quer conversar? — ele perguntou, sentando-se em uma cadeira. Seu tom era calmo, mas sua voz carregava um peso que me fez querer falar menos e ouvir mais.

    Eu hesitei por um momento, tentando encontrar as palavras certas.

    — Não sei… Talvez sobre a vida. Sobre como você chegou até aqui. Sempre vejo você sozinho, e me pergunto o que aconteceu com você e como um homem bonito e boa pinta como o senhor pode estar tão sozinho nessa casa.

    Fernando me observou em silêncio por alguns segundos. Ele parecia pesar as palavras antes de as dizer. E então, começou a falar.

    — A vida é cheia de escolhas, Lara. Algumas boas, outras nem tanto. Eu já vivi mais do que você pode imaginar, e cada escolha que fiz me levou até aqui. Mas, no fundo, todos nós acabamos sozinhos, não importa o quanto tentemos fugir disso. Não tenho filhos e minha esposa faleceu pouco antes de me aposentar, desde então não quis entrar em outro relacionamento, você gostaria de me fazer companhia?

    Travei na mesma hora com a pergunta dele pois tinha um tom que dava a entender que companhia que ele queria não era apenas para uma conversa e era isso que eu também queria mais ao mesmo tempo estava tremendo de medo e vi que ele percebeu.

    —Não precisa ter medo de mim Lara, estou vendo que você está tremendo de medo, sou um homem de poucas palavras e jamais irei fazer nada que você não queira.

    Depois disso vi quer ele já sabia o que eu queria mais viu que eu estava muito nervosa, ele continuou, falando sobre os anos que passou no exército, sobre as batalhas que travou, e sobre as cicatrizes que deixou em seu corpo e em sua alma. Eu o ouvi atentamente, sentindo um misto de admiração e tristeza. Ele era mais do que aparentava, muito mais do que qualquer um poderia ver à primeira vista. Mas, por mais que eu quisesse entender sua dor, havia algo dentro de mim que me impedia de pedir mais, algum tempo depois falei que meus pais estavam perto de chegar e eu tinha que voltar, pois eles não deixam eu ficar na casa dos vizinhos principalmente sozinha.

    —Está tudo bem Lara, sempre que quiser conversar estou aqui, e parabéns pela sua educação, além de ser uma menina muito linda.

    Na mesma hora corei e me subiu um calor inexplicável, então ele veio me abraçou e me deu um beijo no rosto e me levou até a porta.

    —Tchau até mais ver Lara.

    Dei tchau e corri para casa, ali ganhei meu dia e descobri que tinha uma paixão por ele, cada palavra que ele falava durante nossa conversa e o abraço que ele me deu tudo foi uma enxurrada de emoções e sensações, e estava doida para o próximo dia para voltar lá e conversar novamente com ele, porém alguém da rua que viu eu entrando na casa dele contou aos meus pais e levei uma pisa deles e me proibiram de entrar lá novamente.

    No dia seguinte falei com ele da minha janela e contei o que aconteceu e ele falou que sentia muito e não queria ter causado isso e só me chamou para dentro de casa porque eu havia pedido para entrar e que poderíamos conversar dali mesmo na varanda, só que nos fundos tinha um pé de goiabeira que eu conseguia subir e pular para o outro lado e eu rebelde falei posso pular o muro dos fundos só por desaforo, e ele deu uma risada, falei quer ver vou pular lá agora só não consigo voltar, ele falou vou ver e te ajudo a voltar.

    Então subi no pé de goiabeira e quando fui pular ele me ajudou a descer e quando estava me segurando pôs seu dedo na minha bucetinha e dei uma tremidinha e me subiu novamente aquele calor, ele tava com um short e uma camiseta e eu com uma saia simples daquelas que vestimos em casa.

    — Você é danada Lara, não é que pulou mesmo, gostaria de entrar? podemos assistir TV e conversar um pouco.

    Como estava com um pouco de medo disse que queria voltar porque tinha medo dos meus pais chegarem e eu levar outra surra então foi me pegar para colocar em cima do muro e novamente colocou o dedo na minha bucetinha ai dei um leve gemidinho e ele sentiu que estava molhadinha então me colocou no chão e falou.

    — Lara você ta pesadinha, e vi que você já é uma mocinha e essa sua bundinha empinadinha e esses peitinhos já são de uma moça pois você ta toda molhadinha, e quando uma mulher ta assim é porque precisa de um homem se quiser posso te ensinar algumas coisas.

    Na mesma hora travei pois tava querendo isso mais estava com muito medo e falei gaguejando”O que você poderia me ensinar?”

    — Era só o que eu queria ouvir!

    Então ele abaixou minha calcinha e começou a alisar minha bucetinha e tava muito gostoso, ali tinha perdido todas as minhas forças, ele me deitou no chão e começou a me chupar e eu comecei a me tremer todinha, não sabia o que estava acontecendo ali e ele falando “Geme para mim minha putinha” ai me dava mais tesão ainda, depois começou a forçar a pontinha do dedo pois ele tinha um dedo grosso e não tava entrando nem a ponta, ele cuspiu no dedo e foi tentando novamente até que entrou e ardeu um pouco mais tava gosto, ele foi enfiando o dedo devagar até que começou ir mais rápido e comecei a tremer novamente, ai ele tirou o pau para fora pois estava só de short e sem cueca e me colocou para chupar, fiquei assustada com aquele mastro grosso e não sabia como chupar ai ele foi me instruindo e ensinando e eu fui chupando até ele soltar um gemido de prazer, sorte que nossos vizinhos trabalham durante o dia se não iamos ser descobertos.

    Ele pediu para eu chupar os ovos dele, achei meio nojento mais só fiz o que ele pediu e ele começou a se masturbar até que gozou.

    — Lara você é uma mocinha incrivel me fez gozar gostoso, coisa que não fazia a muito tempo, agora vamos que é melhor você ir antes que seus pais chegue e é melhor tomar um banho para se limpar.

    Ele me pôs no muro e eu sorrindo falei “até amanhã!”, ele deu um sorriso de canto de boca e me deu tchau até amanhã, corri para o banheiro e fui tomar banho e tava fraquinha e com um pequeno ardor na minha bucetinha, ai fui tocando e enfiando o dedo e fiz o que ele fez, cuspi no dedo e comecei a enfiar era muito gostoso, no dia seguinte assim que meus pais sairam para trabalhar já subi na goiabeira e ele tava sentado nos fundos, com medo de alguém escutar sorri para ele e chamei acenando com as mãos então ele veio e me pegou e me levou para dentro de casa.

    — Já sei o que você quer minha putinha então não vamos perder tempo, vou te fazer muito feliz e te foder gostoso.

    Só dele falar aquilo já fiquei fraquinha então fui para o quarto com ele e ele me deitou na cama e foi pegar um lubrificante, ele voltou e ficou nu eu já tava cheio de tesão então colocou lubrificante no dedo e começou a enfiar novamente e não tava ardendo mais, então ele tentou colocar 2 dedos, no começou ardeu novamente mais logo passou.

    — Agora você vai experimentar um pau quentinho dentro da sua bucetinha sua safadinha

    Já tava louca ali com o que ele tava só falando ai ele começou a pincelar minha bucetinha com o pau e eu já tava tremendo de prazer até que colocou a cabecinha e começou a força aquele pau avantajado e grosso, como era muito mais grosso que seus dedos não tava entrando, ele colocou mais lubrificante e começou a forçar novamente até que entrou a cabecinha e soltei um gemido de tesão e ardor ao mesmo tempo, ele deixou o pau dentro e começou a me beijar e acariciar para me alcalmar e comecei a sentir mais tesão que dor e ele foi enfiando o resto do pau todinho devagar e com calma até que comecei a aguentar o pau dele, tava sentindo ele pussar dentro da minha bucetinha apertada, e a cada enfiada ele dava uma gemida de prazer pois tava muito apertadinho, ele começou socar mais forte e eu comecei a gemer junto pois tava muito gostoso até que ele soltou um gemido mais forte e senti algo quentinho dentro de mim, ele tinha gozado e eu nao sabia se já tinha gozado pois era tudo novo para mim só tava tremendo e sentindo prazer, então fomos para o banheiro tomar banho e ele todo sorrindente falou que tinha amado ter sido o meu primeiro homem e eu tava toda sorrindente também pois tava muito bem fodida pelo velho gosto.

    Depois disso tivemos alguns outros encontro e ele também fudeo minha bundinha e tivemos ainda uns 6 meses de relação até que meu pai recebeu uma proposta para trabalhar na cidade e nos mudamos e perdi o contato com ele, hoje guardo apenas os bons momentos que tive com ele, hoje namoro e ele tem 25 anos mais ainda tenho uma forte queda por homens mais velhos.

    Espero que tenham gostado da experiência que tive na minha primeira vez e talvez eu me cadastre no blog para contar como foram os outros encontros que tive com ele e outras experiências que viram. até a proxima att. Afrodite

     

    Conto por: Anonima

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